Com investimento de R$ 300 milhões, Costa do Sauípe ganhará parque aquático Hot Park, no mesmo modelo que é sucesso em Goiás. No Litoral Norte baiano, o projeto foi batizado de Hot Park Baía das Tartarugas.
A inauguração faz parte do plano da Aviva de integrar os destinos onde ficam seus complexos – Rio Quente, em Goiás, e Costa do Sauípe, na Bahia –, mas considerando e respeitando as regionalidades que os fazem únicos.
A ideia é que o novo parque tenha a tartaruga Marina e sua turma como representantes, valorizando a relação do complexo com o Projeto Tamar, de preservação das tartarugas marinhas, e reforçando sua conexão com a natureza. A personagem, uma tartaruga-verde, faz parte da Turminha da Zooeira, grupo de animais que diverte e educa ambientalmente hóspedes e visitantes do destino. A proposta é mostrar a história dela desde seu nascimento até seu retorno ao local para a desova, como acontece, de fato, com esses animais.
Segundo Alessandro Cunha, CEO da Aviva, a fase de projeto já está avançada e as obras devem começar em 2024, com duração de até 36 meses. A previsão é que fique pronta em 2027, com características semelhantes à unidade de Goiás, com água aquecida, no caso baiano, artificialmente. Além disso, hóspedes que ficarem dentro do complexo terão acesso incluído e ilimitado ao parque aquático, com opção também no formato Day Use, como já ocorre em Rio Quente.
Em uma área construída com mais de 70 mil m², o Hot Park Baía das Tartarugas contará com atrações nacionais e importadas, que estão em definição. Ele seguirá o mesmo padrão do Hot Park de Rio Quente, inaugurado em 1997, e recentemente eleito um dos melhores parques do mundo, pela segunda vez consecutiva, no prêmio Travellers’ Choice (TripAdvisor), e como um dos parques mais visitados do mundo, segundo relatório da Themed Entertainment Association (TEA).
Além dos anúncios do novo parque aquático e do recente retrofit do Grand Premium Brisa, a Aviva anuncia outros investimentos no destino, como a reforma do Sauípe Premium Sol, a partir de fevereiro de 2024. As obras devem durar até o fim do próximo ano, também no modelo retrofit, preservando a estrutura original, mas modernizando a experiência, em um investimento de R$ 70 milhões. Assim como o Brisa, o Sol também subirá de categoria.